Grandes massas populacionais, culturas variadas, desejo de crescer, que não passam de desejos, um grande rebanho sufocado por uma aristocracia disfarçada. Pessoas que lutam por seus ideais de forma endêmica, porém, como um monte de “maria-vai-com-as-outras“, no primeiro deslize, quando fracassam, jogam a culpa de suas derrotas sobre os que os governam.
Pão e Circo! É a velha política aperfeiçoada ao longo dos séculos.
Marionetes sendo controladas pela mente, por formadores de opiniões comprados, por pequenos e grandes escândalos orquestrados, que servem de palco para derrubar e levantar novos políticos. Grandes marajás que financiam partidos e lideranças, que pisam sobre os que tentam se erguer do povo, pelo povo e para o povo; se bem que a maior parte que consegue chegar ao destaque público, é corrompida pelo sistema.
Democracia não é o nome correto a ser dado ao sistema de governo que nos rege. Demagogia se encaixa melhor… Deveria ser criado um termo novo que descrevesse como realmente o povo é governado, aliás, como o povo pede para ser e permite-se governar: “burrocracia.”
Termo ambíguo, pois além de expressar falta de inteligência(neste caso na política), faz alusão ao animal que puxa pesadas cargas, híbrido oriundo do cruzamento do jegue com a égua, que não pode se reproduzir. E que altas cargas de impostos o civil comum vem puxando, para sustentar o luxo de barões que deveriam representar o povo, mas apenas o escraviza, novamente, com pão e circo, bastante demagogia, e o pleno desenvolvimento do aperfeiçoamento da arte de enganar, criando sofismas e monopolizando o pensamento e as ações dos governados com mídia sensacionalista, ou a falta completa da informação.
Manipulados!
Todo somos. A questão é que todos sabem, mas como diz o ditado: “Não há melhor lugar para esconder algo, que diante dos olhos de todos.” Assim, todos são conduzidos, acham-se com livre-arbítrio, pensam que tomam suas próprias decisões e fazem suas próprias escolhas. Mas são levados a agir e pensar assim…
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