Enquanto a candidatura de Joaquim Neto se fortalece e agrega aliados de peso ao grupo, a política gravataense presencia enfraquecimentos fatídicos em pequenos aglomerados de pessoas que se predispõem, num ato quase insano, a lançar-se no pleito eleitoral, crendo em sí próprios que a população de Gravatá permitirá que erros aconteçam novamente, na gestão municipal. Essa novela tem um enredo previsível, que começa a se concretizar agora!
A título de exemplo, considere o simples fato de João Paulo ter ingressado no PSB, selando de modo irremediável a desistência de Waldemar Borges de se candidatar a prefeito de Gravatá, nas eleições de 2016.
O fato é que João Paulo caiu numa armadilha veemente, mas que ele próprio se recusa a enxergar. É triste ver alguém enganar a sí mesmo no dia-a-dia, ainda mais vivenciando a atual conjuntura política de Gravatá, que favorece explicitamente a chegada de JN à prefeitura deste município, para recolocá-lo nos trilhos do desenvolvimento. Porém, cada um faz suas escolhas e pagará o preço por elas, por mais penoso que seja.
Agora, com a desistência de Waldemar Borges, politicamente ele se fragiliza perante a direção do PSB, não tendo forças políticas para indicar candidatura própria. Waldemar simplesmente enterrou a possibilidade natimorta de ser candidato a prefeito de Gravatá.
Dessa forma, a candidatura de Joaquim Neto torna-se a única possibilidade de o Governador ter uma expressiva eleição em 2018, no cenário político gravataense.
Contra fatos não há argumentos, então acompanhe aqui o desenrolar dessa trama, nos próximos capítulos fatídicos do ano eleitoral de 2016 em Gravatá.
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