O cenário político é tomado por uma velha situação corriqueira, que geralmente acontece na vida dos brasileiros. Principalmente daqueles que resolvem fazer as “coisas” de última hora. No desespero!
Só tem tu! Vai tu mesmo!
Esta é a situação que o governo do estado tenta implantar em Gravatá, com a junção PSB e PDT, jogando “de bolo” a pessoa de João Paulo, como pré-candidato a prefeito, em substituição à Waldemar Borges, que não decolou sua campanha e desistiu.
De última hora as coisas nem sempre andam como deveriam. De última hora, o que se faz às pressas se torna mais frágil. De última hora não funciona! Essa ação vai resultar numa única alternativa: O governo do estado dar apoio pleno à Joaquim Neto.
Acompanhe o andar da carruagem nestes termos. Depois da desistência de uma candidatura natimorta, agora uma tentativa desesperada de ter seu próprio candidato, e que resultará em nada. Restando à “banda do estado” tocar a música tucana em Gravatá. Fatos são fatos e contra eles não há argumentos. Não adianta os correligionários e fanáticos afirmarem que o “peso” do governo estadual pode definir campanha, pois o povo não está interessado em campanhas suntuosas, para viver mais quatro anos na desolação.
O navio pessebista começou a afundar com Waldemar, agora remam os botes salva-vidas em aliança com o PDT, rumo à praia JN, onde encontrarão terra firme para o desenvolvimento de Gravatá.
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