Justiça e equidade, são motivos auto suficientes e que levaram o TCE a rever a decisão de rejeitar contas de Joaquim Neto. Quem não deve, não teme. Mais cedo ou mais tarde a justiça é feita. Esses são jargões que explicitam a equidade. E por isso o TCE reviu sua posição de rejeição às contas do ex-prefeito e pré-candidato Joaquim Neto.
Se não há erro, não pode haver rejeição.
Contudo, esses vereadores se amedrontam e tentam a todo custo, barrar a elegibilidade de JN, por saberem e se sentirem inaptos em uma disputa com o forte pré-candidato que o povo aclama. Sabem que com Joaquim no páreo, não podem sonhar com a vitória, por isso vivem o pesadelo acordados, ameaçando tomar medidas administrativas e judiciais para poderem tentar chegar à vaga do executivo, no Palácio Joaquim Didier.
Revoltados, é como dizem estar. Tiveram a coragem de adentrar o TCE e exigir esclarecimentos. Sim, quando seus interesses são afetados, e nesse caso interesses escusos de impedir a candidatura de um homem do povo, que tem experiência em administrar a cidade e está com toda força neste ano eleitoral.
O medo de perder e ficar sem mandato nenhum, bate à porta desses senhores. Tivessem antes, analisado e tomado a decisão correta de permanecer no legislativo e não trocar o certo pela certeza de perder… Certeza de perder, pois basta andar pelas ruas da cidade e perguntar ao povo, quem eles querem de volta na prefeitura de Gravatá! Já vimos pessoas “darem um tiro errado”, mas saber que vai errar e mesmo assim “atirar” é demais!
Nesta quarta-feira dia 1º de Junho, sob a relatoria do conselheiro Dirceu Rodolfo, um pedido de rescisão de contas de JN deve ser julgado. Com o resultado positivo, o medo desses vereadores será sua companhia em 2016, pois o tucano pode ser candidato novamente à prefeitura de Gravatá.



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