Egoísmo em meio a uma situação de escassez financeira! Pessoas que se valem dos infortúnios de terceiros para aparecer. Pensam apenas em seu próprio benefício!
É certo que em todo lugar existem pessoas assim. Inclusive no poder público, ou que pelo menos tentam aparecer nesse meio. Críticas infundadas, procuram problemas em tudo, para jogar a culpa em alguém. Irresponsáveis em suas palavras, impacientes, querem tudo para sí.
Nos últimos dias a política de Gravatá vem sendo vituperada por esses atores do atraso, que barram o desenvolvimento, fazem de tudo para aparecer às custas do sofrimento do povo mais humilde. Criam situações que não podem provar, falam mal do que está sendo feito, sem olhar para tudo o que já foi construído em benefício da população, discutem com aliados de base, buscam ocorrências externas para inserir em Gravatá, sem nenhum fundamento, para confundir a mente dos mais leigos.
Houve tempos em que ainda se tinha respeito pela população, em que se fazia uma oposição fundamentada e não um cartel de informações desregradas para se auto promover em coluio com a mídia sensacionalista. Sim! Sensacionalista, pois vivem da opulência das inverdades, enganando o povo. Mascarando a verdade com teatro barato, pensando apenas nas próximas eleições.
Senhores vereadores, sindicalistas do facebook, faladores do microfone!
O povo está saturado!
Enfim, mais uma vez os nossos impostos sacrificantemente pagos, bancando os famigerados dos atrasos de vida, que se instalaram em Gravatá e apenas sugam dos cofres públicos, o dinheiro suado do nosso povo e não trabalham por ele.
Buscam apenas um palco online, onde possam encenar suas peças para se manter no poder. Ou tentar entrar nele; o que é desejo de uns que vira-e-meche postam vídeos de autopromoção com acusações inerentes ao seu desejo de poder.
Sem citar nomes, mas pó de serraria, brita e areia no microfone do medo da verdade, unidos não combinam, não opõem, não produzem para a população. Apenas unem forças para se manter na poltrona fofa que lhes rende um bom salário, seja no poder ou no desejo de tê-lo.
Que coisa, não?


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